Passeio poético com alunos do 2º ano A
Alunos da Educação Infantil realizam atividade com tema “Construindo com as diferenças”
Encontro da Família – Escola da Inteligência
Com o tema “Comunicação e afeto: promovendo a identidade da criança e do adolescente”, o Perpétuo Peralta EI bateu um papo com nossos alunos e familiares.
Perpétuo Peralta, obrigada por contribuir mais uma vez com nossa escola !
Alunos do Ensino Médio realizam projeto de inclusão social
Dentro da disciplina de Sociologia, os alunos da 2ª Série do Ensino Médio estão desenvolvendo juntamente com a Prof. Lívia um projeto de inclusão social.
Dentro do grupo dos incluídos iniciamos o projeto com uma conversa com a Tia Alda que relatou sobre sua experiência na educação e a dificuldade de inserção do idoso no mercado de trabalho.
Obrigada Prof. Alda !
Alunos da Educação Infantil fazem atividade em homenagem a cidade de Avaré
Projeto “Tonelada do Bem” arrecada meia tonelada de alimentos para doação
Aula prática sobre Filo Anelídeos
7 de Setembro – Dia da Independência
A Independência foi assinada por Leopoldina da Áustria
Em agosto de 1822, Dom Pedro havia partido para São Paulo para resolver conflitos políticos e nomeou sua esposa, Leopoldina da Áustria, como Chefe de Estado e Princesa Regente interina do Brasil. Enquanto estava em São Paulo, mais um ultimato chegou de Portugal ordenando o retorno do Príncipe Regente. Leopoldina então reuniu o Conselho do Estado do Rio de Janeiro e assinou um decreto separando o Brasil oficialmente de Portugal, em 2 de setembro de 1822.
Dom Pedro estava às margens do Ipiranga por sua disenteria
Em 5 de setembro, ainda sem ter recebido notícia da separação, Dom Pedro e a comitiva iniciam a viagem de retorno ao Rio de Janeiro. Durante a viagem ele sofria com uma forte disenteria que obrigava a comitiva a fazer diversas paradas não programadas, e se manter perto do rio Ipiranga. No dia 7, a notícia chega e então Dom Pedro dá o famoso “grito da independência”.
Brasil pagou 2 milhões de libras esterlinas pela independência
Portugal só reconheceu a Independência do Brasil em 1825, e para isso exigiu uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas. O país estava sem nada nos cofres que haviam voltado com a corte para Portugal e, por isso, fez um empréstimo da Inglaterra. Esse foi o início da dívida externa do Brasil.